A morte de uma estudante de direito, que caiu do sétimo andar de um prédio em São Paulo, pode estar relacionada a um possível estupro que teria ocorrido em uma festa no escritório de advocacia Machado Meyer, um dos maiores do País, no qual a jovem estagiava. Segundo informações da Folha de S. Paulo, a polícia trata o caso como "morte suspeita", mas não deu detalhes da investigação – disse que espera por laudos para saber se ela foi drogada e/ou estuprada na festa. A morte, que ocorreu no último dia 3, foi confirmada pela Secretaria da Segurança na sexta-feira.
Viviane Alves Guimarães Wahbe, de 21 anos, cursava direito na PUC. O escritório lamenta a morte. Em nota, declarou que, em respeito à memória da jovem, não iria se manifestar. A família de Viviane disse aos policiais que ela não tinha problema familiar, mas passou a ficar transtornada desde a festa, no dia 24 de novembro. A jovem contou que, na festa, tomou duas taças de champanhe e, depois, não se lembrava de quase nada, apenas de flashes nos quais dizia ter sido estuprada. No quarto dela, a polícia informou ter achado um texto com trechos como "me drogaram" e "me estupraram".
TERRA
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