O jovem Dhionathan Celestrino, conhecido como “Maníaco da Cruz”, deve passar por exame psiquiátrico nesta quinta-feira (2), em Campo Grande (MS). Ele foi transferido na última quarta-feira (1°), de Ponta Porã, depois de ameaças de motim no local em que ele estava.
O rapaz foi considerado autor de várias mortes quando tinha apenas 16 anos. Todas as vítimas eram colocadas em posição de cruz, daí o apelido dele.
Um primeiro laudo apontou que ele sofre de esquizofrenia, por isso foi mantido desde a data das mortes em uma clínica na cidade de Ponta Porã, quase na fronteira com o Paraguai. Porém, não poderia ficar mais tempo, devido à idade. Nem Mato Grosso do Sul e nem São Paulo tinham locais para internar Dhionathan após a saída.
O rapaz foi considerado autor de várias mortes quando tinha apenas 16 anos. Todas as vítimas eram colocadas em posição de cruz, daí o apelido dele.
Um primeiro laudo apontou que ele sofre de esquizofrenia, por isso foi mantido desde a data das mortes em uma clínica na cidade de Ponta Porã, quase na fronteira com o Paraguai. Porém, não poderia ficar mais tempo, devido à idade. Nem Mato Grosso do Sul e nem São Paulo tinham locais para internar Dhionathan após a saída.
Leia mais notícias de Cidades
Ele fugiu e estava foragido desde o dia 3 de março. O rapaz foi pego Horqueta, Departamento de Concepción, no Paraguai, depois de ser reconhecido por um casal do país vizinho. Ele foi deportado e levado novamente para Ponta Porã.
Ele está detido no 7ºDP de Campo Grande. A polícia ainda não informou se ele será levado para algum outro lugar. O rapaz abordava vítimas e perguntava sobre a vida sexual delas, após o interrogatório, ele decidia sobre a morte da pessoa.
Ele fugiu e estava foragido desde o dia 3 de março. O rapaz foi pego Horqueta, Departamento de Concepción, no Paraguai, depois de ser reconhecido por um casal do país vizinho. Ele foi deportado e levado novamente para Ponta Porã.
Ele está detido no 7ºDP de Campo Grande. A polícia ainda não informou se ele será levado para algum outro lugar. O rapaz abordava vítimas e perguntava sobre a vida sexual delas, após o interrogatório, ele decidia sobre a morte da pessoa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário