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domingo, 3 de novembro de 2013

Comerciantes condenam obrigação de lojas aceitarem a presença de animais

O projeto de lei de autoria do vereador Marcell Moraes (PV) que autoriza acesso de animais de pequeno e médio portes a estabelecimentos comerciais de Salvador já está causando polêmica na cidade. Dirigentes de entidades representativas dos comerciantes como o coordenador estadual da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), Edson Piaggio, e o presidente do Sindicato dos Lojistas de Salvador (Sindlojas), Paulo Motta, alegam que não pode ser uma lei obrigatória. Mas de permissão e opcional para cada proprietário de estabelecimento.
O Shopping Barra passou a permitir a entrada dos animais desde julho do ano passado. Apesar disso, muitos lojistas não concordam com este acesso, preocupados com o material que comercializam. Foi o caso do gerente de loja Umberto Salon: “Como trabalhamos com produtos sensíveis e nossos clientes são exigentes, vamos evitar a entrada de cães na loja. Acredito que a presença dos animais no shopping vai incomodar alguns clientes”, declarou.
O Projeto de Lei 281/2013, que tramita na Câmara Municipal de Salvador, tendo como lema “Estreitar a relação dos animais com os homens no ambiente social”, permite que os tutores adentrem, circulem e permaneçam acompanhados de seus bichos de estimação, desde que respeitem alguns critérios. Cães de médio porte, por exemplo, só podem entrar nos ambientes comerciais se estiverem utilizando focinheira e coleira. Já os de pequeno porte devem permanecer nos braços do tutor ou conduzidos por uma guia, mas nunca soltos pelo espaço. A autorização não vale para os bichos de grande porte. O vereador afirma que “é preciso fazer valer, de uma vez por todas, aquele discurso de que o cão é o melhor amigo do homem.
A estudante de odontologia Kátia Miranda disse que o acesso dos animais nas lojas não deve virar lei. “Gosto de animais, convivi a vida toda com eles, lá em Itabuna, onde moram meus pais. Acho que está havendo um grande equívoco por parte das pessoas em querer transformar os animais de qualquer forma em um ser humano e não sabem que com isto os fazem sofrer porque nasceram para ser livres, iguais aos de minha casa no interior”.
O bancário Ricardo Souza não concorda com a liberação de animais em estabelecimentos comerciais. “Geralmente são cães mimados e não se pode esquecer que são animais, muitas vezes nem obedecem aos donos. E não se pode esquecer as crianças. Idosos que frequentam estes locais podem se sentir ameaçados porque tem uns que, mesmo no colo dos donos, latem sem parar”.

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