Faz-se-á 10 meses que não acontece um evento no Estádio Mário Pessoa. A última atividade esportiva deu-se em março último com um jogo entre a equipe local do Colo-Colo de Futebol e Regatas pela 2ª divisão do Campeonato Baiano de Futebol Profissional. Aliás, o Colo-Colo e o Estádio se completão. Da mesma forma que existe uma falta profissionalismo de alguns dirigentes do Tigrão, assim acontece com o estádio, que vive na penúria causado pela inércia do diretor de esportes, bem como pela omissão do administrador fantasma, que raramente aparece no estádio.
O único caminho que o administrador visualiza é o retão do Banco do Brasil, para sacar irregularmente o seu salário. Já que nada faz. O administrador foi nomeado por critério político, já que não sabe diferenciar uma bola de futebol de uma melancia. O padrinho do fantasma Jezimiel Oliveira Ferreira, que atende pelo apelido de JEZI, é o vereador Alzimário Belmonte (PP), aliado do prefeito.
O estádio está abandonado, jogado e esquecido pelo poder público. Em alguns pontos o mato já passa dos 80 centímetros de altura e o gramado está ótimo. Ótimo para pasto. Segundo informações obtidas pelo Jornal do Radialista, o estádio não oferece segurança aos torcedores e nem condições para a prática de futebol ou qualquer outra modalidade esportiva. Dificilmente terá laudo aprovado para participar do campeonato de Futebol de 2014, que começa daqui a aproximadamente 90 dias.
Noutra informação, tivemos conhecimento que apesar da nomeação do fantasma JEZI, o ex-administrador José Ariston tem sido forçado a comparecer diariamente à aquela Arena esportiva, evitando até mesmo que as coisas piorem. E, justiça seja feita, José Ariston foi e ainda é considerado a pessoa certa para administrar aquele estádio, que tantos espetáculos proporcionou ao povo desportista de Ilhéus e região.
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