A denúncia afirma que os dois recebiam propinas do órgão estadual de metrologia do Rio Grande do Norte. Godinho Fonseca teria recebido uma lancha e teria as despesas quitadas com dinheiro desviado para passar férias com a família em Natal.
Segundo a denúncia, as propinas foram pagas por Rychardson de Macedo --também réu no processo-- para evitar punições por repasses ilegais de recursos federais, por meio de convênio com o Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem). Rychardson de Macedo esteve à frente do órgão estadual entre 2007 e 2010.
Para o MPF, as irregularidades causaram um prejuízo de R$ 10,5 milhões.
UOL
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