A operação foi realizada em duas cidades de Minas Gerais e em São Paulo. Do total de detidos, 11 são integrantes da quadrilha - um deles é policial civil - e 22 são estudantes que faziam as provas.
Segundo a investigação, a fraude funcionava assim: estudantes faziam as provas em pouco tempo, saiam com os resultados e repassavam as respostas das questões para os candidatos que compravam as vagas. A informação era repassada principalmente por meio de micropontos eletrônicos.
Estudantes pagavam entre R$ 70 mil e R$ 200 mil por vaga. Com a quadrilha, os policiais apreenderam cadernos de provas e gabaritos do Enem, além de comprovantes de depósitos.
BAND
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