Várias empresas europeias suspenderam a compra de madeira da Amazônia brasileira comercializada pela serralheria Rainbow Trading Importação e Exportação LTDA, denunciada pelo Greenpeace/Brasil por vender madeira extraída ilegalmente da floresta.
As empresas holandesas Stiho e LTL Woodproucts e a francesa Rougier Sylvaco pararam de trabalhar com a Rainbow Trading no estado amazônico do Pará até que a empresa esteja fora de investigação, informou a ONG enviado à AFP nesta quinta-feira.
Na Suécia, o importador Interwood disse que não comprará mais madeira da Rainbow e que deixará também de importar o valioso ipê amazônico - muito cobiçado na Europa, sobretudo para construir deques de piscinas, cujo valor pode chegar a 3.200 dólares o metro quadrado -, já que não consegue verificar a legalidade do produto.
Da mesma forma, "seis contêineres da Rainbow Trading foram bloqueados pelas autoridades belgas. A entrada de sua madeira é proibida no mercado até que as autoridades competentes investiguem a fundo o carregamento", informou o Greenpeace, destacando, ainda, que a Rainbow Trading acumula dívida de 500.000 reais (193.000 dólares) com instituições ambientais brasileiras.
"Suspendendo a compra de madeira da Amazônia, os mercados enviam uma mensagem muito clara de que toda a cadeia está contaminada, já que o risco de ilegalidade é alto demais", comemora o Greenpeace no texto, onde também pediu a Brasília que faça "uma sólida reforma no sistema de controle".
O IMPARCIAL
As empresas holandesas Stiho e LTL Woodproucts e a francesa Rougier Sylvaco pararam de trabalhar com a Rainbow Trading no estado amazônico do Pará até que a empresa esteja fora de investigação, informou a ONG enviado à AFP nesta quinta-feira.
Na Suécia, o importador Interwood disse que não comprará mais madeira da Rainbow e que deixará também de importar o valioso ipê amazônico - muito cobiçado na Europa, sobretudo para construir deques de piscinas, cujo valor pode chegar a 3.200 dólares o metro quadrado -, já que não consegue verificar a legalidade do produto.
Da mesma forma, "seis contêineres da Rainbow Trading foram bloqueados pelas autoridades belgas. A entrada de sua madeira é proibida no mercado até que as autoridades competentes investiguem a fundo o carregamento", informou o Greenpeace, destacando, ainda, que a Rainbow Trading acumula dívida de 500.000 reais (193.000 dólares) com instituições ambientais brasileiras.
"Suspendendo a compra de madeira da Amazônia, os mercados enviam uma mensagem muito clara de que toda a cadeia está contaminada, já que o risco de ilegalidade é alto demais", comemora o Greenpeace no texto, onde também pediu a Brasília que faça "uma sólida reforma no sistema de controle".
O IMPARCIAL
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