- Esse homem foi, por cinqüenta anos, pastor da mesma igreja em Itapetinga. Cinqüenta anos de idoneidade, dignidade e comportamento honrado. Não conheço ninguém que tenha levantando o dedo contra ele, a não ser por questões doutrinárias - frisou.
PASTOR SAMUEL E A ESPOSA D. EDLA |
Ao final do discurso, Magno Malta defendeu a concessão do título de cidadão baiano ao pastor, observando que, embora tenha nascido em Alagoas, ele dedicou toda sua missão religiosa a Itapetinga.
Em aparte, o senador César Borges (PR-BA) defendeu a sugestão do colega, lembrando que o nome do pastor Samuel "engrandece o povo baiano".
- Espero que a Bahia corrija uma injustiça, por meio de uma homenagem realmente merecida - concluiu César Borges.
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