Quase dois meses depois do início da greve de servidores do INSS, quem procura um posto em São Paulo ouve sempre a mesma coisa: não há previsão para a normalização dos serviços.
Na agência da Rua Xavier de Toledo, no centro, que está funcionando parcialmente, apenas perícias médicas agendadas são realizadas.
Protocolar o pedido de aposentadoria, como tentaram fazer várias pessoas ouvidas pela Rádio Bandeirantes, é impossível.
A greve começou em 7 de julho – a Justiça determinou que pelo menos 60% dos servidores continuassem trabalhando. O INSS informou que não há um balanço sobre a paralisação – o último foi divulgado no dia 24 de julho.
O telefone 135 está à disposição para informar a situação do atendimento nas agências. Os servidores querem 27% de reajuste, mas o governo oferece 21,3%, parcelados em quatro anos.
Fernanda Albino/Rádio Bandeirantes
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