Imagens disponíveis no site do IGEO – Instituto Geoespacial (https://www.igeo.org.br/map)O Programa de Monitoramento Independente da Cobertura Vegetal do Sul e Extremo Sul da Bahia foi lançado durante o encontro do Fórum Florestal – “Encontro pelas Águas”, como resultado do segundo ciclo de avaliação e monitoramento, no caso da área da Veracel, e em primeiro ciclo para áreas de influência da Fibria e Suzano. Este trabalho mostra a evolução da cobertura vegetal em toda a região. O evento aconteceu nos dias 18 e 19 de outubro, na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro.
Patrocinado pelas Veracel, Fibria e Suzano, as informações geradas são importantes para conhecer a evolução da paisagem nas áreas da Mata Atlântica em todo Sul e Extremo Sul da Bahia de 1990 a 2013. São mais de um milhão de hectares cujas imagens de satélite revelam informações precisas sobre a influência da atividade humana e suas implicações sobre os cursos d’água, cobertura vegetal e atividades econômicas. “É um fato inédito! No Brasil, não há escala de um diagnóstico dessa magnitude e com esse nível de detalhes”, ressaltou Renato Carneiro, gerente de Sustentabilidade da Veracel.
As imagens de satélite poderão ser utilizadas pelos municípios e estados na gestão do território, pelas próprias empresas patrocinadoras do estudo e por instituições nacionais e internacionais em prol da conservação do bioma Mata Atlântica. “Um exemplo claro disso é a ong SOS Mata Atlântica que, junto com outras instituições, utilizou essas informações para elaborar os Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA) nos municípios em que atuamos”, afirmou Carneiro.
Veracel 25 anos: aprendendo e preservando
A partir do Monitoramento Independente, a Veracel contratou junto ao Ibio um recorte dos estudos, com foco específico em suas áreas e nas propriedades dos produtores integrantes do Programa Produtor Florestal (PPF). Os resultados deste relatório mostram que nas áreas da Veracel e dos produtores, na extensão dos dez municípios de atuação da empresa, houve expressivo aumento da vegetação nativa, um ganho de quase 12 mil hectares, nas comparações entre as imagens de 2007 e 2013. Deste total, 9.500 são áreas da Veracel ou dos produtores do PPF.
Patrocinado pelas Veracel, Fibria e Suzano, as informações geradas são importantes para conhecer a evolução da paisagem nas áreas da Mata Atlântica em todo Sul e Extremo Sul da Bahia de 1990 a 2013. São mais de um milhão de hectares cujas imagens de satélite revelam informações precisas sobre a influência da atividade humana e suas implicações sobre os cursos d’água, cobertura vegetal e atividades econômicas. “É um fato inédito! No Brasil, não há escala de um diagnóstico dessa magnitude e com esse nível de detalhes”, ressaltou Renato Carneiro, gerente de Sustentabilidade da Veracel.
As imagens de satélite poderão ser utilizadas pelos municípios e estados na gestão do território, pelas próprias empresas patrocinadoras do estudo e por instituições nacionais e internacionais em prol da conservação do bioma Mata Atlântica. “Um exemplo claro disso é a ong SOS Mata Atlântica que, junto com outras instituições, utilizou essas informações para elaborar os Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA) nos municípios em que atuamos”, afirmou Carneiro.
Veracel 25 anos: aprendendo e preservando
A partir do Monitoramento Independente, a Veracel contratou junto ao Ibio um recorte dos estudos, com foco específico em suas áreas e nas propriedades dos produtores integrantes do Programa Produtor Florestal (PPF). Os resultados deste relatório mostram que nas áreas da Veracel e dos produtores, na extensão dos dez municípios de atuação da empresa, houve expressivo aumento da vegetação nativa, um ganho de quase 12 mil hectares, nas comparações entre as imagens de 2007 e 2013. Deste total, 9.500 são áreas da Veracel ou dos produtores do PPF.
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