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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Preocupação excessiva com a saúde eleva risco de doenças cardíacas

iG Minas Gerais 
Tensão. Para os pesquisadores noruegueses, as pessoas que se preocupam demais com a saúde acabam em ansiedade
arquivo stockxpert
Tensão. Para os pesquisadores noruegueses, as pessoas que se preocupam demais com a saúde acabam em ansiedade
LONDRES, REINO UNIDO. Você conhece alguém que sempre anda com uma caixinha de remédios variados “só por precaução”? Ou alguém obcecado com visitas ao médico? Talvez essa pessoa esteja precisando de ajuda, segundo um estudo norueguês que identificou que ser “um poço de preocupações” – ou hipocondríaco – pode realmente aumentar o risco de doenças cardíaca. Eles analisaram os níveis de preocupação com a saúde de 7.000 pessoas, que foram acompanhadas por pelo menos dez anos.
O estudo, publicado pelo “BMJ Open”, sugere que, embora a ansiedade em geral já seja reconhecida como um dos fatores de risco, o estresse em relação à saúde também pode ser um problema. Segundo os cardiologistas, se você acha que está sofrendo com “excesso de preocupação com a saúde” deve procurar um médico.
A ansiedade com a saúde se caracteriza pela “preocupação contínua” em ter ou pegar uma doença grave, o que leva a pessoa a procurar ajuda médica imediata, sem ter qualquer sintoma da doença.
As pessoas avaliadas no estudo, todas nascidas entre 1953 e 1957, estavam participando do ensaio clínico “Norwegian Hordaland Health Study” (Husk). De 1997 a 1999, elas responderam a questionários sobre saúde, estilo de vida e educação, além de terem sido submetidas a exames de sangue regulares. Também tiveram peso, altura e pressão arterial monitorados.
Os pesquisadores adotaram uma escala chamada de “Whiteley Index” para avaliar os níveis de ansiedade. Foram usados ainda dados nacionais para acompanhar o tratamento hospitalar e os óbitos no grupo até 2009. Dos 7.000 avaliados, 234 (3,3%) tiveram um ataque cardíaco ou crise de angina aguda.
Mesmo após levar em conta os fatores de risco conhecidos, o percentual dos que sucumbiram à doença cardíaca (pouco mais de 6%) foi mais de duas vezes maior entre os 710 que sofreriam de ansiedade com a saúde. E, quanto maior a ansiedade, maior o risco de desenvolver doença cardíaca.

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