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sábado, 10 de dezembro de 2016

Ex-diretor da Odebrecht relata pagamentos a Jaques Wagner e Rodrigo Maia

Resultado de imagem para jaques wagner
Na pré-delação em que detalhou ao Ministério Público Federal repasses para a cúpula do PMDB na Câmara e no Senado, um deles a pedido de Michel Temer, o ex-diretor da Odebrecht Cláudio Melo Filho também citou outros partidos.
Cláudio relata que sempre foi o maior defensor na empreiteira do ex-governador da Bahia e ministro do governo Dilma Rousseff Jaques Wagner, do PT. Mas a imagem de Jaques dentro da companhia despertava, inicialmente, certa desconfiança.
“Durante almoço marcado por mim num restaurante [...] em Brasília, Jaques Wagner solicitou apoio financeiro e Marcelo (Odebrecht) concordou, embora tenha demonstrado incômodo por não acreditar no sucesso de sua candidatura. Acredito que tenham ocorrido pagamentos de até R$ 3 milhões de forma oficial e via caixa 2”, disse.
Cláudio Melo Filho afirmou que quando Wagner assumiu o governo, encaminhou a ele os assuntos de interesse da empreiteira no polo petroquímico de Camaçari, que Jaques Wagner ajudou a destravar. Ainda segundo Cláudio, o esquema se repetiu na campanha seguinte.
“A atenção demonstrada por Wagner aos temas que eram de interesse da Odebrecht reforçou a sua imagem no grupo e qualificou-o como beneficiário de melhores recebimentos financeiros. O próprio Jaques Wagner fez questão de encaminhar esse pedido de apoio financeiro mais qualificado, apoiando-se na cuidadosa atenção que demonstrou aos nossos pleitos ao longo do seu primeiro mandato como governador da Bahia”, afirmou.
Pelas contas de Cláudio, Jaques Wagner levou R$ 7,5 milhões em dez parcelas, pagas entre agosto de 2010 e março de 2011.
O esquema voltaria a se repetir em 2014, dessa vez na campanha de Rui Costa para o governo da Bahia, apoiado por Wagner. Cláudio disse que não participou desses pagamentos, mas acredita que foram repassados R$ 10 milhões.
A empreiteira também deu presentes caros nos aniversários de Jaques Wagner. Segundo Cláudio Melo, em 2012, por exemplo, Wagner ganhou um relógio no valor de US$ 20 mil. No acordo de delação, há fotos desses presentes.
g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato

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