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sexta-feira, 6 de setembro de 2019

“Assédio Moral no Ambiente de Trabalho” inaugura ciclo de palestras do Movimento Juntos Somos + Fortes

Entidades que compõem o “Movimento Juntos Somos+ Fortes” (Sindpoc, Unipol, Assipoc, Aepeb e Sindpep) promoveram palestra sobre “Assédio Moral no Ambiente de Trabalho”, no auditório da OAB, situado na Praça da Piedade, centro da capital baiana.
Para o auditor fiscal da Receita Federal, André Luiz Souza, o assédio configura-se como um abuso de poder e manifesta-se através da violência física, verbal e psicológica. Segundo o palestrante, as pessoas que, geralmente, desenvolvem a prática do assédio trazem um histórico desde o período da infância. Assim, o assédio enquanto mecanismo de coerção, apresenta-se como um atentado à dignidade da pessoa humana através da utilização de xingamentos, apelidos depreciativos e exposição da imagem dos trabalhadores.
Como exemplo, citou o caso das costureiras, do município de Itabuna, que eram obrigadas pelo proprietário do estabelecimento comercial a retirar as roupas que trajavam para a loja averiguar se haviam furtado peças do vestuário. ” Ninguém é capaz de enfrentar o assédio moral sozinho. É uma luta coletiva. Daí a importância dos sindicatos para fazerem o enfrentamento de uma coletividade”, frisou o especialista, ao ressaltar que as mulheres lideram os índices de vítimas de assédio sexual.
Maria Brito, advogada criminalista, trouxe dados de uma pesquisa acadêmica a qual aponta que 39,2% dos entrevistados declararam que já sofreram algum tipo de assédio nas instituições policiais. Destas, 74,5% se declararam vítimas de assédio moral e 25,5% afirmaram terem sido assediadas sexualmente. Entre os homens, dos 20,1% que reconheceram já terem passado por assédio, 95,6% sofreram assédio moral.
A advogada argumentou que o assédio é um problema de origem cultural e a conivência que existe no ambiente de trabalho ajuda a perpetuar as práticas de assédio. ” Os trabalhadores precisam estar atentos para não serem manobras dos assediadores! Precisamos de uma Segurança Pública mais eficiente e que adoeça menos os seus servidores”, afirmou a palestrante, ao salientar que o processo legislativo é fruto do “amadurecimento social”.
De acordo com a psicóloga Daniele Pinto, o “risco” desempenha papel estruturante na condição laboral do policial e o ciclo composto por “medo, estresse e risco” traz prejuízo à capacidade cognitiva, origina transtorno de ansiedade generalizada, síndrome de Burnout e, muitas vezes, leva o trabalhador ao suicídio. “Na polícia o suicídio é algo muito antigo e não recebe o tratamento devido. A solução é prevenir, cuidar e combater”, pontuou a psicóloga, ao recomendar a obra audiovisual “Suicídio e a farda: o silencioso sofrimento dos policiais no Brasil”. De acordo com dados acadêmicos trazidos pela palestrante, de 1990 a 2000, o Brasil registrou 15 % de casos de suicídio e, no período de 2017 a 2018, o Estado de São Paulo representou 73% da recorrência dos suicídios..
SINDPOC

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