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domingo, 21 de janeiro de 2024

VÍDEO: Fazendeiros montam "OPERAÇÃO DE GUERRA" para evitar invasão de indígenas a terras na região de Itapetinga

 FOTOS E IMAGENS ÁEREAS: Fotos: Gasinho Dias G4TV G4drones

Imagens: whatsapp/Sudoeste Digital

SUDOESTE DIGITAL  (Da redação) – Um grupo de fazendeiros formou uma espécie de “cinturão” com veículos nas estradas de acesso a fazendas na região de Itapetinga e Potiraguá para tentar conter uma anunciada invasão de terras por indígenas do sul do estado, desde as primeiras horas deste domingo (21). De acordo com informações, a polícia militar foi acionada e acompanha a movimentação de perto, mas sem interferir até então. Informações dão conta de que algumas terras já foram invadidas por grupos de indígenas, mas não há confirmação.

Ao que se sabe, apenas uma propriedade estaria sendo ocupada desde a noite de sábado (20), por supostos indígenas, o que teria desencadeado uma reação de um grupo intitulado “Invasão Zero”.

Nas redes sociais é informado que o grupo estaria unido para expulsar “invasores que se intitulam indígenas que invadiram a fazenda do senhor Américo Almeida”. (VEJA CARD ACIMA).

Segundo testemunhas, embora não tenha havido confronto a situação é tensa, principalmente nas imediações da ponte sobre o rio Pardo que dá acesso á BR-101 rumo ao litoral do extremo sul da Bahia.

A intenção do grupo de supostos invasores seria a de ocupar terras alegadamente improdutivas na região, como foco em propriedades da família do ex-deputado federal e ex-ministro Geddel Vieira Lima.

A ação começou a ser realizada no sábado, 20, quando o grupo invadiu a fazenda de um pecuarista, Américo Almeida, que fica em frente à propriedade de Geddel, em Potiraguá.

A fazenda do ex-ministro já foi invadida em 2017 pelo grupo, que alega que ali seria um lugar sagrado para o povo indígena por abrigar, pelo menos, três cemitérios.

Uma equipe do Sudoeste Digital acompanha a situação. Conteúdo em atualização.

Um comentário:

  1. Ali é cemitério porque sempre foi alvo de invasões . Matou , enterra ... Haja cemitério ...

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