Um drone da Aeronáutica pode ter colidido com o avião que levava Eduardo Campos, causando o acidente que matou o ex-governador de Pernambuco e mais seis pessoas no dia 13 de agosto, em Santos, no litoral de São Paulo.
Em entrevista à Rádio Bandeirantes, o advogado Antônio Campos, irmão do político, revelou que o inquérito civil aberto na data da queda do jato aponta a possibilidade de um Vant (Veículo Aéreo Não Tripulado) da Aeronáutica ter colidido com a aeronave.
A informação está em um ofício enviado ao comandante da Aeronáutica, o tenente-brigadeiro Juniti Saito.
O documento, assinado pelo procurador da República, Thiago Lacerda Nobre, aponta indícios como fotos do local do acidente, onde aparecem “rodas” semelhantes às que existem nos “Vants” modelo “Acauã”.
O texto questiona o comandante Juniti Saito sobre quantos equipamentos desse a existem nos quadros da Força Aérea, se todos estão em operação e se algum estaria desaparecido desde a data da queda do avião.
A hipótese de um drone ter causado o acidente já havia sido levantada logo após a tragédia. Dois dias antes da queda, perto da base aérea onde o jato deveria pousar, uma área especialmente delimitada para o voos de aeronaves não tripuladas havia sido delimitada para um evento. A atividade dos Vants na área também foi avisada pela FAB (Força Aérea Brasileira) na mesma data.
BAND
Em entrevista à Rádio Bandeirantes, o advogado Antônio Campos, irmão do político, revelou que o inquérito civil aberto na data da queda do jato aponta a possibilidade de um Vant (Veículo Aéreo Não Tripulado) da Aeronáutica ter colidido com a aeronave.
A informação está em um ofício enviado ao comandante da Aeronáutica, o tenente-brigadeiro Juniti Saito.
O documento, assinado pelo procurador da República, Thiago Lacerda Nobre, aponta indícios como fotos do local do acidente, onde aparecem “rodas” semelhantes às que existem nos “Vants” modelo “Acauã”.
O texto questiona o comandante Juniti Saito sobre quantos equipamentos desse a existem nos quadros da Força Aérea, se todos estão em operação e se algum estaria desaparecido desde a data da queda do avião.
A hipótese de um drone ter causado o acidente já havia sido levantada logo após a tragédia. Dois dias antes da queda, perto da base aérea onde o jato deveria pousar, uma área especialmente delimitada para o voos de aeronaves não tripuladas havia sido delimitada para um evento. A atividade dos Vants na área também foi avisada pela FAB (Força Aérea Brasileira) na mesma data.
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