Caso a Justiça Eleitoral seja provocada por conta de um possível uso irregular do jato Cessna Citation pelo ex-candidato à presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, a sua substituta, a presidenciável Marina Silva, não responderá juridicamente pelos atos da coligação encabeçada pelo ex-governador de Pernambuco, que morreu no último dia 13 de julho em um acidente aéreo. A ex-senadora era vice na chapa de Campos.
Na noite desta terça-feira (27), reportagem do Jornal Nacional mostrou que três empresas fantasmas ou sem capacidade financeira foram usadas para pagar a aeronave utilizada por Campos em período eleitoral, avaliada em R$ 16 milhões.
Marina chegou a usar o jatinho em algumas oportunidades para cumprir agenda política ao lado de Campos. No dia do acidente, a nova postulante ao Palácio do Planalto revelou que foi convidada pelo companheiro de chapa a embarcar no avião com destino a Santos, local da queda, mas uma “providência divina” fez com que ela fosse em outro voo.
Mesmo comprovada possíveis irregularidades, como abuso de poder econômico ou prática de caixa 2 na campanha pessebista, juridicamente, a coligação “Unidos pelo Brasil, encabeçada agora por Marina Silva, não corre o risco de ter suas candidaturas indeferidas e, com isso, impossibilite Marina de concorrer ao pleito. Inclusive, conforme apurou reportagem, se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) resolver se debruçar no caso, será a primeira vez que a Corte tratará judicialmente do assunto.
BOCÃO NEWS
Na noite desta terça-feira (27), reportagem do Jornal Nacional mostrou que três empresas fantasmas ou sem capacidade financeira foram usadas para pagar a aeronave utilizada por Campos em período eleitoral, avaliada em R$ 16 milhões.
Marina chegou a usar o jatinho em algumas oportunidades para cumprir agenda política ao lado de Campos. No dia do acidente, a nova postulante ao Palácio do Planalto revelou que foi convidada pelo companheiro de chapa a embarcar no avião com destino a Santos, local da queda, mas uma “providência divina” fez com que ela fosse em outro voo.
Mesmo comprovada possíveis irregularidades, como abuso de poder econômico ou prática de caixa 2 na campanha pessebista, juridicamente, a coligação “Unidos pelo Brasil, encabeçada agora por Marina Silva, não corre o risco de ter suas candidaturas indeferidas e, com isso, impossibilite Marina de concorrer ao pleito. Inclusive, conforme apurou reportagem, se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) resolver se debruçar no caso, será a primeira vez que a Corte tratará judicialmente do assunto.
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