Para emprestar dinheiro a grandes clientes, bancos privados precisam do “ok” do BNDES, do qual tomam o mesmo dinheiro a juros menores.
O Planalto teme a paralisação de obras, mas, em vez de substituir as empresas enroladas em corrupção, estuda um plano para “salvá-las”.
A crise de várias empreiteiras já é considerada dramática: a Mendes Junior, por exemplo, já dispensou 8 mil funcionários em todo o País.
Na Mendes Junior em Brasília, sobrava só a secretária de Sergio Mendes, executivo preso. Foi demitida após três meses sem salários. Leia na coluna de Cláudio Humberto.
DIÁRIO DO PODER
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