Trabalhadores terceirizados da Coelba se concentram na manhã desta segunda-feira (19) na sede da empresa no bairro de Pirajá, em Salvador, anunciando a paralisação dos serviços por tempo indeterminado em toda a Bahia.
De acordo com Amilton Otávio, diretor de assuntos jurídicos do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção (Sintracom), durante quatro meses a categoria tentou negociar com o patronato um reajuste salarial, mas não obteve êxito. “A gente pede 11%, mas eles oferecem apenas 4%”, completa Amilton.
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Ainda segundo o sindicalista, com a greve, cerca de 15 mil trabalhadores em todo o estado, algo em torno de sete mil funcionários somente na capital, deixam de fazer atendimentos de emergência, leituras, ligações e cortes de energia e manutenção de rede, entre outros serviços sob responsabilidade das empresas prestadoras de serviços à Coelba.
O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Coelba, que ficou de apurar a situação para se pronunciar a respeito. Já os representantes do Sindicato dos Empresários da Construção Civil (Sinduscon) não foram encontrados para comentar a situação. ( G1- Bahia)
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