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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Imagens inéditas mostram tribo que ainda vive isolada na Amazônia

Reserva dos Kawahiva fica na divisa do Mato Grosso e Amazonas.
A área onde os índios estão é duas vezes e meia maior do que São Paulo.


Imagens raras, filmadas no interior da Amazônia, mostram cenas inéditas de uma das últimas tribos do mundo que ainda vivem completamente isoladas da civilização.
Para a surpresa dos sertanistas que fizeram as imagens, os índios surgem de repente no meio da mata. Eles carregam arcos e flechas e andam nus como os antepassados. O grupo formado por nove índios faz parte de uma tribo que vive isolada na floresta e foge de qualquer contato com o homem branco.
Eles foram avistados no momento em que caminhavam de uma aldeia para a outra. Os homens são guerreiros. As mulheres levam o que recolheram na floresta e os filhos.
Uma índia aparece com duas crianças. Congelando a imagem é possível ver a cabeça e o braço da menor. A outra está pendurada nas costas. É ela que nota a presença do funcionário da Funai e dá o alarme.
Este foi o momento de maior tensão no contato. Um dos guerreiros volta para ver o que tinha acontecido. Ele fica escondido atrás da folhagem e observa os intrusos. Quando se certifica de que não há perigo, desaparece com todo o grupo no meio da floresta.
Para entender o que os índios disseram, nossa equipe pediu ajuda a uma professora da Universidade de Brasília. Ana Suely Arruda Cabral é uma das maiores especialistas do mundo em línguas indígenas. “Eu estou pegando palavras. Eles estão em uma conversa e quando a mulher fala em “dupi” e ele fala em “buta”, que é lugar para esperar caça. Eles estão procurando algum lugar onde eles vão parar para pernoitar e, de repente, alguám fala no “mbutá”, que é o andaime onde eles esperam a caça na árvore. Eles preparam esse andaime para esperar a caça à noite”, explica a linguista da UnB.
Ela também analisou a conversa entre os índios no momento em que notaram a presença de estranhos na floresta. “Quando a criancinha que está no dorso na mãe, ela se apavora e grita “tapuim”, “tem inimigo”. A mãe olhando para trás grita “atzé”, “vamos
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