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sábado, 23 de agosto de 2014

Demissões começam a ganhar força às vésperas da eleição

Grandes empresas no Brasil estão demitindo funcionários por causa do pessimismo com a economia, incluindo varejistas e montadoras de veículos, em um desafio para a campanha de Dilma Rousseff à reeleição.
As demissões não são novidade na indústria. Desde o ano passado, postos de trabalho têm sido cortados em vários setores, desde o têxtil até a siderurgia, por causa do fraco crescimento econômico, da inflação alta e do dólar baixo.
Mas agora as demissões já alcançam setores como o comércio, construção e indústria de alimentos, que estiveram entre os maiores geradores de emprego ao longo da década passada e são menos expostos à economia internacional.
O varejo, sozinho, perdeu mais de 78 mil EMPREGOS em termos líquidos nos sete primeiros meses do ano. Nos três anos anteriores, gerou-se em média 41 mil empregos no mesmo período, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho.
As montadoras de veículos, que estiveram entre as que mais ganharam com o forte crescimento do Brasil na década passada, também têm demitido milhares com a queda da produção.
A taxa de desemprego também continua perto das mínimas histórias, em torno de 5 por cento, fato que é alardeado com frequência pela campanha de Dilma.
Mas, a cada dia, esses números representam mais o passado e menos a situação atual da economia.
Em julho, por exemplo, o Brasil gerou menos de 12 mil postos de trabalho ao todo, o pior desempenho para o mês em 15 anos, segundo o Caged. O número insuficiente para absorver o crescimento da população mostra que, ao longo do tempo, isso significa que a taxa de desemprego deve voltar a subir. (http://link.reuters.com/nuc72w)
ATARDE

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