O Palácio do Planalto ainda não bateu o martelo sobre quando será o
aumento, mas o tema está na pauta da reunião do Conselho de
Administração da companhia, da próxima sexta-feira 31; segundo uma fonte
do jornal O Estado de S. Paulo, o reajuste deve ser menor do que vem
pedindo a presidente da estatal, Graça Foster, nos últimos meses.
"Os preços estão ajustados ao mercado internacional, não tem
defasagem. Será que o governo vai reajustar com a inflação do jeito que
está? A justificativa era a defasagem, agora não acho que o governo
arriscaria a meta da inflação. Só vamos saber na 6ª-feira", avaliou o
conselheiro Silvio Sinedino, que representa os trabalhadores no Conselho
em entrevista ao Estadão.
BRASIL 247
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