A greve geral de 24 horas liderada pelo setor dos transportes contra o aumento de impostos na Argentina teve início no primeiro minuto desta terça-feira (31), mas só deverá provocar reflexos pela manhã.
A paralisação de um dia foi convocada para pedir a redução ou a eliminação de um imposto aplicado sobre os salários.
O jornal “Clarín” dá como certa greve total nos transportes coletivos, como ônibus, metrô e trens, e também no serviço de caminhões. Os taxistas aderiram à paralisação parcialmente. O movimento afetará também a aviação comercial e de cargas. Segundo a Federação Marítima e Portuária, não haverá atividade nos portos.
O protesto deverá frear ainda os serviços de abastecimento de combustíveis, recolhimento de lixo, além dos setores médico, bancário e de alimentação, entre outros.
Devido à greve, as companhias aéreas TAM, Gol e Lan Chile anunciaram, na segunda-feira (30), o cancelamento dos voos procedentes e para a Argentina.
Um balanço vai ser divulgado pelos sindicatos que lideram as paralisações por volta de meio-dia. Outro balanço será finalizado no final da tarde desta terça.
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