Um grupo de pessoas presas durante a Operação Pacioli, incluindo o vereador de Porto Seguro Geraldo Ferreira Couto (PSB), conhecido como Geraldo Contador, foi transferido para o presídio de Teixeira de Freitas na tarde de sexta-feira (27). Eles deixaram a sede da Polícia Federal em Porto Seguro, por volta das 14h15, e seguiram para o aeroporto, onde embarcaram em um avião para Teixeira de Freitas.
O vereador Geraldo Couto, que é contador, foi o único detido em Porto Seguro. Ele, que mantém escritório na Avenida dos Navegantes, no centro, foi preso por volta das 6h de sexta-feira no bairro Baianão. Os detidos durante a operação passaram a manhã prestando depoimento na sede da Polícia Federal em Porto Seguro.
A investigação que identificou 17 prestadores de serviços contábeis que estavam transmitindo informações falsas por meio do Guia de Recolhimento do FGTS e Informações Previdenciárias, e posteriormente formulando requerimentos de benefícios previdenciários fraudulentos. O prejuízo avaliado até o momento chega a R$ 2 milhões.
Lídice quer que vereador se licencie do PSB
O vereador Geraldo Couto, que é contador, foi o único detido em Porto Seguro. Ele, que mantém escritório na Avenida dos Navegantes, no centro, foi preso por volta das 6h de sexta-feira no bairro Baianão. Os detidos durante a operação passaram a manhã prestando depoimento na sede da Polícia Federal em Porto Seguro.
A investigação que identificou 17 prestadores de serviços contábeis que estavam transmitindo informações falsas por meio do Guia de Recolhimento do FGTS e Informações Previdenciárias, e posteriormente formulando requerimentos de benefícios previdenciários fraudulentos. O prejuízo avaliado até o momento chega a R$ 2 milhões.
Lídice quer que vereador se licencie do PSB
Foto: Reprodução / Facebook |
Vereador Geraldo Contador, um dos presos |
A senadora Lídice da Mata, presidente do PSB na Bahia, afirmou ter ficado “surpresa” com a prisão do vereador Geraldo Contador e salientou que “o PSB não tem nada a ver com isso”.
“Esse é um caso de polícia, não de militância partidária”, explicou a senadora. “Nós nos surpreendemos com esse tipo de ação e esperamos que ele tenha alguma explicação. Também é necessário que ele se licencie do partido enquanto prepara a sua defesa. Uma situação como essa precisa ser resolvida com calma”.
“Esse é um caso de polícia, não de militância partidária”, explicou a senadora. “Nós nos surpreendemos com esse tipo de ação e esperamos que ele tenha alguma explicação. Também é necessário que ele se licencie do partido enquanto prepara a sua defesa. Uma situação como essa precisa ser resolvida com calma”.
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