Cerca de 200 ônibus pegaram fogo em uma garagem no Paranoá, no Distrito Federal, na tarde deste sábado (4). Os veículos são da empresa Viva Brasília, que atuou no sistema de transporte público até a última licitação, ocorrida a partir de 2011.
Por causa do fogo, uma fumaça preta e densa era vista até na área central de Brasília. As chamas foram controladas pouco depois das 19h. O espaço entre os ônibus é muito pequeno, o que favoreceu que o fogo se alastrasse.Inicialmente, 30 carros haviam sido atingidos pelo fogo, segundo o Corpo de Bombeiros. O número foi atualizado por volta das 19h pela empresa que faz a segurança da garagem.
A corporação informou que enviou 11 carros e uma aeronave para combater o incêndio. De acordo com os militares, a causa do fogo é desconhecida e só a perícia poderá indicar a motivação.
A Viva Brasília é uma empresa do grupo Amaral, que atuou no transporte público do DF durante 40 anos. Em março, o grupo teve a falência decretada. A Justiça mandou bloquear contas bancárias e veículos das empresas.
Herdeiro do grupo, o ex-senador Valmir Amaral disse que os ônibus estavam sob responsabilidade do GDF desde 2013, quando o governo decidiu pela assunção do grupo, e que os veículos seriam usados para pagar dívidas trabalhistas e com fornecedores da empresa.
A Viva Brasília é uma empresa do grupo Amaral, que atuou no transporte público do DF durante 40 anos. Em março, o grupo teve a falência decretada. A Justiça mandou bloquear contas bancárias e veículos das empresas.
Herdeiro do grupo, o ex-senador Valmir Amaral disse que os ônibus estavam sob responsabilidade do GDF desde 2013, quando o governo decidiu pela assunção do grupo, e que os veículos seriam usados para pagar dívidas trabalhistas e com fornecedores da empresa.
“A administração das garagens está com o GDF, a responsabilidade pelo lugar, pela segurança dos ônibus, tudo é do GDF. Desde que foi feita a intervenção, a administração é deles. É má administração”, diz Amaral
“A gente está aguardando o processo judicial que está correndo. E nós vamos informar a Justiça sobre esse prejuízo, que será maior para o GDF.”
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