Um novo vídeo encontrado pela polícia no celular de Raí de Souza, de 22 anos, preso por envolvimento no caso do estupro coletivo no Morro do Barão, na Zona Oeste do Rio, mostra a menor de 16 anos sendo abusada e tentando reagir. Assista:
Foi do mesmo aparelho que saiu o vídeo compartilhado nas redes sociais no fim de maio e que deu início a investigação do caso. A informação foi divulgada neste domingo (5) pelo Fantástico.
Na última sexta-feira (3), o celular de Raí de Souza, que está preso no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio, foi apreendido pela Polícia Civil. Em seu primeiro depoimento, Raí chegou a afirmar que havia destruído o aparelho. No equipamento, foram encontradas provas que não deixam dúvidas sobre o crime, segundo a polícia. Aparece o seguinte diálogo: “Não o que, pô?,” pergunta um dos criminosos. “Ai”, reclama a adolescente, com dor.
om as novas provas, os investigadores começam a montar a cronologia dos fatos. “Já está provado o crime de estupro. O desafio da polícia é provar a extensão desse crime. Quantos autores e quem praticou esse crime”, explicou a delegada responsável pelo caso, Cristiana Bento.
http://www.vitoriadaconquistanoticias.com.br/v2/
Foi do mesmo aparelho que saiu o vídeo compartilhado nas redes sociais no fim de maio e que deu início a investigação do caso. A informação foi divulgada neste domingo (5) pelo Fantástico.
Na última sexta-feira (3), o celular de Raí de Souza, que está preso no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio, foi apreendido pela Polícia Civil. Em seu primeiro depoimento, Raí chegou a afirmar que havia destruído o aparelho. No equipamento, foram encontradas provas que não deixam dúvidas sobre o crime, segundo a polícia. Aparece o seguinte diálogo: “Não o que, pô?,” pergunta um dos criminosos. “Ai”, reclama a adolescente, com dor.
om as novas provas, os investigadores começam a montar a cronologia dos fatos. “Já está provado o crime de estupro. O desafio da polícia é provar a extensão desse crime. Quantos autores e quem praticou esse crime”, explicou a delegada responsável pelo caso, Cristiana Bento.
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