De acordo com as investigações, o homem e sua namorada foram abordados por um grupo de criminosos durante uma festa de paredão no bairro Alecrim 2 na noite anterior. Os suspeitos teriam perguntado a Adriano se ele era policial, sendo este o último momento em que ele foi visto vivo.
Não foram encontradas cápsulas no local, sugerindo que a área onde o corpo foi achado não foi o local do assassinato, mas sim um ponto de desova. Adriano residia no mesmo bairro onde ocorreu o homicídio e trabalhava em uma empresa local. A Polícia Civil instaurou uma investigação para esclarecer as circunstâncias do crime e elucidar o assassinato.
O baile do AL2 como é conhecido vem sendo alvo de denúncias diárias por parte da população. Moradores cobram do poder público ações enérgicas que ponham fim ao evento clandestino.
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