A Polícia Civil da Bahia errou ao informar que o corpo encontrado esquartejado e em avançado estado de decomposição, no fim da tarde de sábado (27), é da professora da rede municipal de Camamu, Ariane Roma dos Santos, de 36 anos.
Na terça-feira (30), a Polícia Civil (PC) da Bahia divulgou que o corpo dela havia sido encontrado esquartejado na localidade de Jiribatuba, em Vera Cruz, na Região Metropolitana de Salvador.
No entanto, nesta quarta (31), corrigiu a informação e disse que que não se tratava do corpo da professora, mas de outra pessoa que também estava desaparecida: Valdinéia dos Santos Oliveira, vista pela última vez em 19 de julho deste ano.
Os familiares de Valdinéia reconheceram o corpo dela no IML de Santo Antônio de Jesus, no recôncavo, através de uma foto da tatuagem que ela possuía no braço. A identificação foi confirmada nesta quarta pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), que também negou que o cadáver em questão era de Ariane, como havia sido dito pela PC anteriormente.
Por meio de nota, a Polícia Civil disse que “a 5ª Coorpin/Valença se solidariza com os familiares e amigos da professora Ariane Lima dos Santos, por acreditar, baseado em vários indícios, de que o corpo em questão poderia ser o da professora”.
Informou ainda que diligências continuam sendo realizadas com o objetivo de localizar Ariane, vista pela última vez em Camamu. Um homem está preso por suspeita de envolvimento com o sumiço dela. (G1/Ba)
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