De acordo com as investigações, um dos presos foi responsável por intermediar a venda das armas da empresa para uma organização criminosa na Bahia. O outro suspeito, funcionário da loja, realizou o transporte do armamento que foi vendido de forma ilícita, afirma a Polícia Civil.
No último dia 19, o dono da loja de armas Tiago Henrique Nunes de Lima passou a ser investigado por comunicação de falso crime. Ele está preso.
O crime foi comunicado à polícia pelo proprietário após suspeitos entrarem na loja por buracos feitos na parede, segundo primeiro depoimento. À época, a polícia seguia a linha de que esse grupo era responsável pelo furto das armas, a maioria de grosso calibre.
Matéria completa no G1 (DF)
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