Josemir Freitas dos Santos, 26 anos, foi assassinado com golpes de faca no fim da tarde de sexta-feira (26), no distrito Governador João Durval (Ipuaçú), na zona rural de Feira de Santana.
Segundo a delegada Milena Calmon, da Delegacia de Homicídios, o pai da vítima, José Rios dos Santos, é o acusado do crime ocorrido durante uma desavença dentro de casa.
“A vítima teria chegado em casa completamente embriagada e portando uma faca tentou contra a vida dos irmãos, do pai e da mãe. Os irmãos e a mãe conseguiram correr para casas vizinhas e o pai entrou em luta corporal com o jovem, matando-o”, contou a delegada informando que o crime foi praticado em legítima defesa, de acordo com relatos dos familiares.
Após a morte do filho, José Rios não foi localizado. Josemir, segundo a família, usava maconha e cocaína, era agressivo e constantemente agredia a mãe. “Tudo indica que não restou outra alternativa ao pai, a não ser se defender matando o filho. A mãe e os irmãos estavam desolados. Sentido muito a destruição que a droga fez naquele lar”, ressaltou a delegada.
O jovem não tinha documento, apenas uma certidão de nascimento que ele queimou, e para liberar o corpo será necessária a segunda via da certidão. As informações são do site Acorda Cidade.
Segundo a delegada Milena Calmon, da Delegacia de Homicídios, o pai da vítima, José Rios dos Santos, é o acusado do crime ocorrido durante uma desavença dentro de casa.
“A vítima teria chegado em casa completamente embriagada e portando uma faca tentou contra a vida dos irmãos, do pai e da mãe. Os irmãos e a mãe conseguiram correr para casas vizinhas e o pai entrou em luta corporal com o jovem, matando-o”, contou a delegada informando que o crime foi praticado em legítima defesa, de acordo com relatos dos familiares.
Após a morte do filho, José Rios não foi localizado. Josemir, segundo a família, usava maconha e cocaína, era agressivo e constantemente agredia a mãe. “Tudo indica que não restou outra alternativa ao pai, a não ser se defender matando o filho. A mãe e os irmãos estavam desolados. Sentido muito a destruição que a droga fez naquele lar”, ressaltou a delegada.
O jovem não tinha documento, apenas uma certidão de nascimento que ele queimou, e para liberar o corpo será necessária a segunda via da certidão. As informações são do site Acorda Cidade.
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