A participação do celular entre os objetos mais furtados e roubados praticamente triplicou em 10 anos (20,7% para 59,2%). Enquanto isso, crimes envolvendo dinheiro caíram para 38% (66,7% para 38,3).
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, de janeiro a maio deste ano 151 pessoas foram vítimas de latrocínio em todo o Estado, sendo 52 apenas na cidade de São Paulo.
Atrás de carros e veículos, o celular é o bem mais procurado pelos criminosos. Ele está presente em nossa rotina, mas também nas manchetes policiais.
Se hoje o celular é um produto lucrativo para os bandidos é porque há um mercado paralelo que é alimentado por esse tipo de crime. Portanto, o mesmo cuidado que a gente tem quando usa na rua, pra não chamar a atenção, também vale na hora de checar a origem daquele novo aparelho.
Outro papel, muito mais urgente é do poder público. “É importante que a polícia ao conseguir pegar o ladrão, investigue e vá atrás de seus interceptadores”, disse um especialista à reportagem. BAND
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