Volta do imposto sobre movimentação financeira é alvo de polêmica
Meirelles cogita volta da CPMF, mas provoca amplo descontentamentoMarcelo Camargo/Agência Brasil
Do Metro Jornal noticias@band.com.br
Cogitada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, uma volta temporária do imposto sobre movimentação financeira, a CPMF, enfrenta intensa rejeição entre partidos aliados ao governo interino e até mesmo dentro do Palácio do Planalto.
O ministro-chefe da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, um dos assessores mais próximos do presidente Michel Temer (PMDB), disse nesta segunda-feira (16) acreditar que a possível reedição do imposto ‘não deve transitar agora’. “Não é o momento”, avaliou.
A fala foi dada em entrevista para a rádio Metrópole, de Salvador (BA). Na entrevista, o ministro afirmou, porém, que essa é uma opinião pessoal, mas disse isso ressaltando sua discordância. “Se for proposto, deixa de ser convicção pessoal e passa a ser posição de governo. Ou eu saio ou vou defender a aprovação”, afirmou.
Meirelles defendeu a CPMF em sua primeira entrevista como responsável pelo setor econômico. “Caso seja necessário um tributo, ele será aplicado, mas de modo temporário”, disse.
O ministro-chefe da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, um dos assessores mais próximos do presidente Michel Temer (PMDB), disse nesta segunda-feira (16) acreditar que a possível reedição do imposto ‘não deve transitar agora’. “Não é o momento”, avaliou.
A fala foi dada em entrevista para a rádio Metrópole, de Salvador (BA). Na entrevista, o ministro afirmou, porém, que essa é uma opinião pessoal, mas disse isso ressaltando sua discordância. “Se for proposto, deixa de ser convicção pessoal e passa a ser posição de governo. Ou eu saio ou vou defender a aprovação”, afirmou.
Meirelles defendeu a CPMF em sua primeira entrevista como responsável pelo setor econômico. “Caso seja necessário um tributo, ele será aplicado, mas de modo temporário”, disse.
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