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sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Empresário é preso após apalpar nádegas de mulher. Vídeo

 Frame de imagem colorida de um policial militar fardado ao lado de um civil com cabelo grisalho - Metrópoles

Um empresário de 54 anos apalpou as nádegas de uma mulher de 44 anos, enquanto ela caminhava no Parque de Águas Claras. O crime ocorreu na manhã dessa quinta-feira (31/8). Em depoimento, a vítima acrescentou que o criminoso chegou a chamá-la de “gostosa” na hora em que cometeu a importunação sexual.

À Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), a vítima também contou que estava acompanhada de duas amigas. As três conversavam e, em dado momento, um homem sem camisa se aproximou correndo do grupo e apertou as nádegas dela. Sentindo-se violada, a vítima chorou após a ação invasiva.

A vítima relatou, ainda, que demorou para entender o que havia acontecido. No entanto, quando “a ficha caiu”, começou a gritar com o empresário. “Seu velho tarado. Volta, que a polícia vai te prender”, gritou. O homem, porém, continuou a correr. Quando viu que a mulher havia chamado a atenção de outras pessoas no parque, ele teria virado para trás e dito: “É louca. Não dá importância, não”. Em seguida, fugiu.

Com a ajuda de uma mulher desconhecida, a vítima encontrou o prédio do empresário e acionou a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF).

Acompanhada dos PMs, a mulher abordou o criminoso, que é dono de uma farmácia, e conseguiu gravar o momento em que ele confessou a ação. O empresário alegou ter feito isso por achar que a vítima “fosse irmã” dele.

Veja imagens:

“Caso não daria em nada”

Em depoimento à polícia, o empresário alegou ter dado “um tapa” nas nádegas da vítima por achar que fosse a irmã dele e negou tê-la chamado de “gostosa”.

Logo depois, segundo ele, o empresário ouviu uma gritaria e supostamente percebeu que a mulher não era irmã dele. O criminoso alegou que, ao perceber o engano, virou-se para trás, levantou as duas mãos e gritou: “Desculpe, achei que fosse minha irmã”.

O empresário acrescentou que “as mulheres [que presenciaram a ação] estavam muito nervosas” e que “não voltou para conversar com elas, por temer pela integridade física”; por isso, terminou a corrida e foi para casa.

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