A Operação Temporal, realizada com forças da Polícia Federal, Civil e Militar na manhã desta quarta-feira (29), cumpre mandados de prisão contra membros de organização criminosa que participaram do homicídio de Lucas Caribé, policial federal que morreu em setembro.
Segundo informações da PF, são cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, além de oito mandados de prisão. Além de serem responsáveis pela morte do policial federal, os suspetos são responsáveis por outros crimes no estado.
A operação ocorre em bairros da capital baiana como Valéria, Coração de Maria e Periperi, além da Região Metropolitana de Salvador.
Equipes das Polícias Civil (DHPP e CORE), Militar (BOPE, CHOQUE, BPatamo, Cipe Polo Industrial e Rondesp Atlântico) e Federal (COT, CAOP E GPI), além da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/BA) participam da operação.
Morte de Lucas Caribé
O policial federal Lucas Caribé foi morto durante uma operação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), no bairro de Valéria, em Salvador, era loteado no Grupo de Pronta Intervenção (GPI) da Bahia.
Lucas Caribé ingressou na Polícia Federal em 2013, na Superintendência Regional do Pará (SR-PA), sendo inicialmente lotado na Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio e ao Tráfico de Armas (DELEPAT-PA) e em seguida atuou na Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE-PA).
O Diretor-Geral substituto da Polícia Federal, Gustavo Paulo Leite de Souza, decretou luto oficial de três dias após a morte do policial.
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