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quinta-feira, 23 de maio de 2013

PM e PF prendem em Ilhéus trio que fraudava o seguro-desemprego há cinco anos


69ª CIPM - Pelotão Especial Tático Operacional – PETO, da Polícia Militar, realizou a prisão em flagrante delito dos indivíduos SAS, FSG e CPA., dois homens e uma mulher respectivamente, no bairro Nossa Senhora da Vitória, em Ilhéus.

Os acusados foram encaminhados ao plantão da Polícia Federal em Ilhéus com uma farta quantidade de objetos e documentos em nome de “laranjas”, tais como Carteiras de Trabalho – CTPS, documentos de identidade e Cadastros de Pessoa Física – CPF, formulários de cadastramento e solicitação de seguro-desemprego junto ao Ministério do Trabalho e do Emprego – MTE, além de diversos carimbos e documentos de empresas, também “laranjas”, bem como do próprio MTE, os quais eram utilizados para o cometimento das fraudes.

Foram apreendidos ainda diversos documentos falsos que a quadrilha utilizava para efetuar, pessoalmente, saques junto às instituições financeiras, além de um cofre eletrônico e uma maleta contendo mais de cem cartões de seguro-desemprego do Governo Federal.
Os participantes da organização criminosa já vinham sendo investigados pela Polícia Federal há alguns meses, inclusive tendo sido alvos de Mandados de Busca e Apreensão, quando foram indiciados pela perpetração das mesmas condutas.

De acordo com as investigações, a quadrilha praticava as fraudes inicialmente arregimentando documentos pessoais junto a terceiros, mediante oferecimento de um percentual da quantia a ser obtida ilicitamente. Em um segundo momento, de posse da documentação, a quadrilha realizava admissão e posterior demissão na modalidade “sem justa causa” junto a empresas previamente selecionadas que participavam do esquema, dando início aos procedimentos de solicitação de seguro-desemprego junto ao MTE. Uma vez concedidos os benefícios, os acusados dirigiam-se às agências bancárias de posse dos cartões de saque do Governo Federal para finalizar a fraude.

A Polícia Federal está processando o montante de recursos desviados no esquema, mas estima-se que o grupo criminoso já vem atuando nessa modalidade, de forma organizada, há mais de cinco anos.

JBO

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