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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Greve dos bancários entra na terceira semana com 10.822 agências paradas

Crédito: Sergio Carvalho/Seeb São Paulo
Sergio Carvalho/Seeb São PauloAgências do Santander e Itaú fechadas na avenida Paulista, em São Paulo

Nesta segunda-feira 30, a greve nacional dos bancários entrou na terceira semana seguindo exatamente a trajetória da semana passada: muito forte e crescendo em todo o país. Estão paralisados nos 26 estados e no Distrito Federal 10.822 agências e centros administrativos, apesar da intimidação que a Polícia Militar está fazendo em vários estados, a pedido dos bancos.

Na sexta-feira, haviam sido paralisadas 10.633 dependências. Em relação ao primeiro dia da greve, em 19 de setembro, quando foram fechadas 6.145 agências, houve um crescimento de 76,1%.

"A intransigência dos banqueiros deixa os bancários cada vez mais indignados. Eles apresentaram a única proposta há 25 dias, repondo apenas a inflação e ignorando as demais reivindicações econômicas e sociais. E silenciaram diante da carta enviada sexta-feira pelo Comando Nacional manifestando a disposição de negociar uma proposta que atenda às demandas da categoria", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.

Para a Contraf-CUT, a greve é de responsabilidade exclusiva dos presidentes da Fenaban (Murilo Portugal), do Itaú (Roberto Setúbal), do Bradesco (Luiz Carlos Trabuco), do Banco do Brasil (Aldemir Bendine), da Caixa Econômica Federal (Jorge Hereda), do Santander (Jesús Zabalza) e do HSBC (André Brandão), que fecharam o processo de negociação ao ignorarem a pauta de reivindicações dos trabalhadores. 

'Bancários se sentem desrespeitados'

"Os bancários estão se sentindo desrespeitados com a postura dos banqueiros. São eles que sofrem sobrecarga de trabalho cada vez maior por causa das demissões, e aumentam continuamente a produtividade, o fator preponderante dos lucros recordes dos bancos. E ainda veem os altos executivos sendo premiados com remuneração milionária enquanto eles são tratados com desdém. Eles trabalham para enriquecer os diretores e os acionistas", protesta Carlos Cordeiro. 

No Itaú, por exemplo, os executivos da diretoria receberam em 2012, em média, R$ 9,05 milhões por ano, o que representa 191,8 vezes o que ganha o bancário do piso. No Santander, os diretores embolsaram R$ 5,62 milhões no ano passado, o que significa 119,2 vezes o salário do caixa. E no Bradesco, que pagou R$ 5 milhões no ano a seus executivos, a diferença é de 106 vezes.
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