Ativistas do grupo Femen Brasil protestaram no bairro da Liberdade, na região centro da capital paulista, nesta quinta-feira (31), contra os assassinatos ocorridos na zona leste de São Paulo.
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A polícia prendeu, na terça-feira (29), Eduardo Sebastião do Patrocínio, de 42 anos, que confessou ter assassinado cinco mulheres que ele afirmou serem garotas de programa em São Paulo. Segundo o preso, os crimes foram cometidos "por raiva" de não ter conseguido manter relações sexuais.
Em um vídeo divulgado pela polícia, Eduardo confessa que cometeu os assassinatos entre 2010 e janeiro deste ano. A polícia chegou ao assassino investigando o caso de Senira Leite de Oliveira, de 25 anos. O corpo dela foi encontrado no começo do mês, dentro de uma mala, no Itaim Paulista, na Zona Leste.
Em um vídeo divulgado pela polícia, Eduardo confessa que cometeu os assassinatos entre 2010 e janeiro deste ano. A polícia chegou ao assassino investigando o caso de Senira Leite de Oliveira, de 25 anos. O corpo dela foi encontrado no começo do mês, dentro de uma mala, no Itaim Paulista, na Zona Leste.
Protesto com cartazes
Quatro ativistas participaram do protesto nesta manhã. Até por volta das 14h30, a Polícia Militar não tinha informações sobre incidentes. As mulheres do grupo pintaram os corpos e levaram cartazes com referência aos crimes.
Quatro ativistas participaram do protesto nesta manhã. Até por volta das 14h30, a Polícia Militar não tinha informações sobre incidentes. As mulheres do grupo pintaram os corpos e levaram cartazes com referência aos crimes.
Em um dos cartazes estava escrito: "se você broxar, não tente nos matar". De acordo com as investigações, o suspeito dos assassinatos alegou que esganou as mulheres após consumir droga e não conseguir ter ereção para relações com as vítimas.
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