Por G1
Os índios das tribos Pataxó e Tupinambá desocuparam as pistas da BR-101, no extremo sul da Bahia, por volta das 18h30 desta quinta-feira (3). O grupo protestava na rodovia federal desde as 5h contra a PEC 205 e para cobrar agilidade na decisão do Ministério da Justiça em relação à demarcação de terras na região.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que o trânsito da BR já está totalmente liberado. Este é o segundo dia consecutivo de manifestação dos indígenas no local.
A mobilização, que reuniu cerca de 800 indígenas, gerou mais de 5 km de congestionamento. A PRF diz que caminhoneiros decidiram esperar resolução em postos de combustíveis. O grupo liberou a passagem de ambulâncias de equipes policiais. Na ação, eles fizeram danças típicas e levaram cartazes.
"Liberamos ontem às 19h e hoje ocupamos novamente. Hoje não tem negociação até vir uma posição da esfera federal. É uma mobilização nacional, que também acontece em outros estados", afirma Juari Brás, da tribo Pataxó, um dos líderes do movimento. A polícia diz ainda que o ato é pacífico.
Os índios disseram que liberaram a pista após contato direto, por telefone, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. A reportagem não conseguiu contato com a assessoria de imprensa do Ministério.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que o trânsito da BR já está totalmente liberado. Este é o segundo dia consecutivo de manifestação dos indígenas no local.
A mobilização, que reuniu cerca de 800 indígenas, gerou mais de 5 km de congestionamento. A PRF diz que caminhoneiros decidiram esperar resolução em postos de combustíveis. O grupo liberou a passagem de ambulâncias de equipes policiais. Na ação, eles fizeram danças típicas e levaram cartazes.
"Liberamos ontem às 19h e hoje ocupamos novamente. Hoje não tem negociação até vir uma posição da esfera federal. É uma mobilização nacional, que também acontece em outros estados", afirma Juari Brás, da tribo Pataxó, um dos líderes do movimento. A polícia diz ainda que o ato é pacífico.
Os índios disseram que liberaram a pista após contato direto, por telefone, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. A reportagem não conseguiu contato com a assessoria de imprensa do Ministério.
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