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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Parte de dinheiro pago à gráfica pelo PT é de propina, diz Pessoa; Rui contratou empresa

Parte de dinheiro pago à gráfica pelo PT é de propina, diz Pessoa; Rui contratou empresa
Foto: Divulgação
Em depoimento de delação premiada prestado na manhã de quarta-feira (13), o dono da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, indicou que parte dos R$ 26,8 milhões pagos pelo PT à VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior teve origem no esquema de propina da Petrobras, investigado pela Operação Lava Jato. A informação é da revista Istoé desta semana. De acordo com a reportagem, apenas a campanha de Dilma pagou à VTPB quase R$ 23 milhões, o suficiente para imprimir 368 milhões de santinhos do “tipo cartão”, modelo descrito nas notas fiscais anexadas à prestação de contas. A quantia é duas vezes e meia o total de eleitores habilitados no Brasil. A gráfica, que foi denunciada pela imprensa como “fantasma”, recebeu R$ 3,5 milhões das campanhas do deputado federal Arlindo Chinaglia (PT) e do governador da Bahia, Rui Costa (PT). A revista aponta que, por sua vez, Dilma, Chinaglia e Rui foram Dilma, foram beneficiários de doações oficiais da UTC. Do total de R$ 15 milhões que a empresa doou a diversos candidatos em 2014, metade foi destinado à campanha de Dilma. Já Rui obteve R$ 1,5 milhão, enquanto Chinaglia arrecadou R$ 150 mil – o parlamentar foi, inclusive, uma das testemunhas de defesa arroladas por Ricardo Pessoa no inquérito da Lava-Jato, assim como o ex-governador da Bahia e atual ministro da Defesa, Jaques Wagner. Segundo Istoé, os procuradores apuraram que a VTPB funciona num galpão abandonado no bairro da Casa Verde, em São Paulo e que a empresa foi aberta como a “banca de jornais e revistas”. A ampliação de seu objeto social para “impressão de material para uso publicitário” ocorreu às vésperas do início da segunda campanha de Dilma, no ano passado. A suspeita sobre o uso eleitoral da VTPB levou o vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Gilmar Mendes, a oficiar a Procuradoria Geral da República (PGR), a Receita Federal, a Secretaria de Fazenda de São Paulo e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), sob justificativa de “indícios de irregularidades” nas contas da “gráfica fantasma”.  A apuração buscará rastrear a origem do dinheiro e seu destino final, verificar se a UTC custeou diretamente a impressão dos santinhos ou se o dinheiro passou pela conta do PT, além da efetiva prestação dos serviços. Pessoa detalha a participação do ex-tesoureiro de Dilma e atual ministro da Comunicação, Edinho Silva no esquema. O ministro reforça que as contas da campanha de Dilma foram aprovadas por unanimidade no TSE. “Jamais mantive qualquer contato com a Petrobras. Fui um tesoureiro de campanha como todos os demais, procurando empresários”, diz. Na corte, as revelações de Pessoa provocaram indignação, segundo Istoé. De acordo com a revista, além de Gilmar Mendes, outros ministros ouvidos trataram o tema como “gravíssimo”. “Um tribunal superior não pode ser usado para regularizar dinheiro sujo”, disse um deles à reportagem na tarde da quinta-feira (14).
BAHIA NOTICIAS

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