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terça-feira, 19 de maio de 2015

RICARDO PESSOA TEM CONTRATOS DE R$ 10 BILHÓES COM A PETROBRAS

 (FOTO: MARCOS BEZERRA/ESTADÃO CONTEÚDO)
Contratos ativos da Petrobrás com a UTC Participações – tanto individuais como em consórcios – somavam R$ 10 bilhões em novembro de 2014, quando o dono da empresa, Ricardo Pessoa, foi preso pela Operação Lava Jato. Apontado como coordenador do cartel de empreiteiras que fatiava obras na estatal mediante pagamento de propinas, ele assinou na semana passada acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República e, nos próximos dias, começa a colocar no papel o que aceitou falar em troca de redução de pena.
O acordo de delação de Pessoa faz parte dos inquéritos que investigam políticos no Supremo Tribunal Federal. Mas a força-tarefa da Lava Jato que atua em Curitiba considera o dono da UTC peça fundamental também para a produção de novas provas sobre o cartel.
Para os investigadores, Pessoa pode trazer à tona informações sobre outras áreas e obras da Petrobrás, como a construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e os contratos do setor naval envolvendo estaleiros e plataformas, além de contratações de outras estatais.
Ao todo, a UTC fechou contratos com a Petrobrás entre 2005 e 2014, individualmente ou integrando consórcios, de R$ 14,6 bilhões e US$ 48 milhões, segundo levantamento da Procuradoria Geral da República. Em novembro de 2014, no momento da prisão de Pessoa, estavam ativos contratos individuais no valor de R$ 4,2 bilhões, além de R$ 5,8 bilhões referentes a obras e serviços feitos por consórcios.
Serviços. Nesta semana, os trabalhos da Lava Jato em Curitiba se concentram nos processos relacionados à Diretoria de Serviços, que foi comandada por Renato Duque e da qual teriam saído os principais repasses ao PT, por meio do ex-tesoureiro João Vaccari Neto. Ambos estão presos pela Polícia Federal em Curitiba. Parte dos R$ 10,1 bilhões em contratos da UTC com a Petrobrás envolvia a área em que Duque atuava.
Segundo denúncias apresentadas à Justiça Federal, 16 empresas formaram um cartel que pagava propinas de 1% a 5% em contratos com a Petrobrás para PT, PMDB e PP, por meio de diretores indicados pelas legendas. Pessoa, que só deixou a presidência da UTC após ter sido preso pela PF em 14 de novembro, seria o responsável por coordenar o grupo de empreiteiras.
Há 20 dias, o dono da UTC foi para prisão domiciliar, monitorado por tornozeleira eletrônica, por decisão do relator da Lava Jato no Supremo, ministro Teori Zavascki.
Além do grande volume de recursos que a UTC ainda tem por receber da Petrobrás e do fato de Pessoa ter sido apontado como “coordenador” do “clube” de empreiteiras, investigadores da Lava Jato têm elementos para crer que há risco de continuidade delitiva.
Em parecer encaminhado ao STF, em que foi contrário à revogação de prisão de Pessoa, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sustentou que a liberdade de Pessoa era um “risco à ordem pública”.diariodopoder.com.br

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