O acirramento dos conflitos entre traficantes na Capital expôs o poder bélico das quadrilhas. Para proteger territórios, investir contra rivais ou simplesmente para sustentar o domínio de medo sobre comunidades, os bandos do Estado tem se valido de chumbo grosso. Nos três primeiros meses de 2015, Polícia Civil e Brigada Militar já apreenderam oito fuzis e cinco submetralhadoras. Em relação ao primeiro semestre do ano passado, houve ligeira alta (veja o gráfico abaixo). O cenário mostra que, apesar das apreensões, as quadrilhas mantém sua capacidade de reabastecer seus arsenais.
O chefe da Polícia Civil, delegado Guilherme Wondracek, afirma que o principal risco é o potencial ofensivo deste tipo de armamento nas mãos dos criminosos.
– São tiros que atravessam um automóvel, paredes, coletes balísticos. O confronto dentro da cidade se torna extremamente perigoso, mas a polícia está preparada – garante.
zero hora
O chefe da Polícia Civil, delegado Guilherme Wondracek, afirma que o principal risco é o potencial ofensivo deste tipo de armamento nas mãos dos criminosos.
– São tiros que atravessam um automóvel, paredes, coletes balísticos. O confronto dentro da cidade se torna extremamente perigoso, mas a polícia está preparada – garante.
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