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domingo, 2 de agosto de 2015

Petrobras já deve R$ 10 bi ao Bradesco

Às vésperas de estourar a Operação Lava Jato, um empréstimo de R$ 4 bilhões foi viabilizado pelo Bradesco para financiar as obras das refinarias Abreu e Lima, em Pernambuco, e do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), no Rio. O financiamento marcou o ritmo exponencial com o qual o banco passou a ficar exposto ao risco Petrobras. Em menos de dois anos, foi um salto de 12.250%, saindo de R$ 85 milhões, em setembro de 2013, para R$ 10,5 bilhões, em junho deste ano.
O último balanço do Bradesco, divulgado na semana passada, já traz contabilizado o mais recente empréstimo dado pelo banco à estatal. Foram cerca de R$ 3 bilhões, uma operação com alguma polêmica, uma vez que a decisão do empréstimo foi tomada antes da publicação do balanço anual da Petrobras. Havia sérias dúvidas se a empresa conseguiria cumprir o prazo para fazer a publicação, com a chancela de uma auditoria independente e, assim, colocar em ordem sua contabilidade.
Se a Petrobras não cumprisse o prazo, seus credores poderiam exigir que US$50 bilhões em dívidas fossem pagos imediatamente, o que seria inviável para a empresa e deixaria o Bradesco, a Caixa e o Banco do Brasil - que deram empréstimos à estatal às vésperas da publicação do balanço - em má situação.
O empréstimo dos três bancos, no valor total de R$ 9,5 bilhões, está sendo contabilizado agora. Mas apenas o Bradesco divulgou seus números referentes ao segundo trimestre. Isso significa que Caixa e BB também terão suas contas relativas à Petrobras infladas quando divulgarem seus balanços. Mesmo assim, é possível verificar que a exposição do Bradesco à Petrobras teve um salto que não se compara ao comportamento da Caixa e do Banco do Brasil.
Os bancos públicos financiam rotineiramente a Petrobras, enquanto o Bradesco praticamente não tinha dado crédito à empresa. Mesmo o Itaú, o principal concorrente privado do Bradesco, apesar de ter volumes menores de dinheiro emprestados à Petrobras, também mantém uma certa regularidade.
Um ex-executivo da área de crédito de grandes bancos privados diz que o movimento do Bradesco pode ser considerado como estratégico para um banco que não tinha a Petrobras como cliente relevante. Segundo ele, antes da crise da estatal os bancos estrangeiros tinham maior competitividade, pois conseguiam juros mais baixos para financiar a atividade da empresa, que fecha grandes contratos internacionais.
Banco chinês
Agora, esse cenário mudou e os bancos estrangeiros se fecharam ao risco Petrobras. "Se (a Petrobras) está tomando dinheiro de banco chinês é porque a vida não deve estar fácil", disse o executivo, referindo-se aos mais de US$ 10 bilhões em empréstimos com instituições chinesas divulgados nos últimos meses.
Mas o executivo pondera que a exposição do Bradesco cresceu muito. Saiu de zero e chegou a 10% do patrimônio do banco. A regra do Banco Central permite que um banco tenha 25% de exposição em um único cliente, mas os bancos privados costumam não ultrapassar os 10%. No caso do Itaú, por exemplo, não chega a 5%. ESTADÃO

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