O final da manhã de sexta-feira (12) foi agitado para Débora Carvalho de Menezes 19 anos e Sendy Gabrielle
Gomes, de 27, que foram ouvidas no Fórum Ruy Barbosa pela juíza Andrea Paula Miranda, da 2ª Vara Criminal de Salvador. Elas, que foram presas em uma blitz no Ogunjá por estarem dirigindo um carro roubado, tiveram liberdade provisória concedida ontem no final de tarde.
Mas, um fato chamou a atenção da imprensa local que esteve de manhã em frente ao fórum. O pai de Débora gritava o tempo todo a fim de manter jornalistas e fotógrafos longe dele e das garotas. Ele, que é oficial de Justiça Federal, não quis se identificar. O irmão de Débora, Dieter Carvalho, afirmava que sua irmã “não tinha nenhum envolvimento com os crimes citados contra ela”.
Pai não quis que jornalistas se aproximassem de Débora e Sendy
Depois de serem ouvidas pela juíza, Débora e Sendy permaneceram de cabeça baixa e cobertas por casacos. Sendy chorava descontroladamente, bem como a mãe, que também acompanhou o depoimento. Elas retornaram para a carceragem da Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca), em Brotas e só então tiveram a liberdade provisória por decisão da juíza. Leia mais aqui.
*Com informações do Correio.
Gomes, de 27, que foram ouvidas no Fórum Ruy Barbosa pela juíza Andrea Paula Miranda, da 2ª Vara Criminal de Salvador. Elas, que foram presas em uma blitz no Ogunjá por estarem dirigindo um carro roubado, tiveram liberdade provisória concedida ontem no final de tarde.Mas, um fato chamou a atenção da imprensa local que esteve de manhã em frente ao fórum. O pai de Débora gritava o tempo todo a fim de manter jornalistas e fotógrafos longe dele e das garotas. Ele, que é oficial de Justiça Federal, não quis se identificar. O irmão de Débora, Dieter Carvalho, afirmava que sua irmã “não tinha nenhum envolvimento com os crimes citados contra ela”.
Pai não quis que jornalistas se aproximassem de Débora e Sendy
*Com informações do Correio.
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