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quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

Cacique é preso e mais de dez armas são apreendidas após operações por causa de conflitos entre produtores e indígenas

 

Prado: Duas operações cumprem dois mandados de prisão e três de busca e apreensão nesta terça-feira (9), por causa de conflitos que aconteceram entre produtores rurais e indígenas em outubro deste ano, no extremo sul da Bahia. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), um cacique foi preso, cinco pessoas são procuradas e 13 armas foram apreendidas.

De acordo com o órgão de segurança pública, a primeira operação, denominada "Sombras da Mata", é fruto de investigações do ataque que terminou com dois produtores rurais mortos identificadas como Amauri Sena de Jesus, 37 anos, e Alberto Carlos dos Santos, 60 anos. Um terceiro homem, Joabson Lima Alves dos Santos, 35 anos, foi baleado e sobreviveu ao ataque ocorrido em 28 de outubro, na cidade de Itamaraju.


O crime aconteceu durante a invasão de uma propriedade rural, por pessoas que se autointitulariam indígenas. Três pessoas foram presas em flagrante no dia do ataque, mas por questões processuais foram postas em liberdade.

A SSP-BA informou que no decorrer das investigações, também foram identificados os supostos mandantes da invasão e os homens que teriam atirado nas vítimas baleadas. A reportagem purou que o cacique preso foi identificado como Joel Brás,.

Pela operação Sombras da Mata, foram expedidos seis mandados de prisão preventiva e um de busca e apreensão.

A segunda operação, denominada "Tekó Porã", aconteceu após as investigações do ataque a tiros contra um grupo de indígenas da Aldeia KAI, em 1° de outubro.

Os indígenas estavam em uma propriedade rural, no distrito de Cumuruxatiba, na cidade de Prado, após ação conhecida como “retomada”. As investigações apontaram que os suspeitos tinham o objetivo de expulsar os indígenas e desocupar a fazenda.

Na ocasião, dois indígenas foram feridos por disparos de armas de fogo. Nesta operação, estão sendo cumpridos dois mandados de busca e apreensão, nas residências de supostos mandante e executores dos ataques.

Por: Lenio Cidreira/Liberdaenews

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