Foto: Ricardo Stuckert/ CBF
Ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o cartola José Maria Marin já gastou cerca de R$ 1,9 milhão em advogados, tentando evitar a sua extradição para os Estados Unidos. De acordo com informações da Folha de São Paulo, os dois escritórios de advocacia contratados pela família do dirigente já estudam firmar um acordo com o governo norte-americano, no qual o brasileiro se colocaria à disposição da Justiça e pagaria indenização ao país de acordo com as multas correspondentes aos crimes pelos quais é acusado, além de abrir o seu sigilo bancário para investigação. No acordo, não existe previsão de confissão da culpa e nem mesmo uma espécie de delação premiada. Se o caso da extradição realmente acontecer, a ideia da defesa é que o acordo permita que Marín não fique nos presídios de Nova York por conta de sua idade, ficando em liberdade condicional.
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