Mosquitos Aedes aegypti geneticamente modificados vêm sendo liberados na cidade de Piracicaba, interior de São Paulo. O objetivo da medida é ajudar a combater os vírus da dengue, zika e chikungunya, uma vez que esses exemplares dos mosquitos (que são machos) ao fecundarem as fêmeas geram larvas inviáveis.
Para diferenciá-los dos demais mosquitos, eles foram pintados com as cores azul, laranja, rosa e amarelo, o que assustou os moradores da cidade, que não foram previamente comunicados dessa nova ação de combate.
(Foto: Reprodução/TV Globo)
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"Estávamos sentadas conversando, minha filha e eu, quando um dos mosquitos sentou no braço dela e ela matou. Quando ela olhou para ver se era da dengue, percebeu que ele era rosa e ficamos intrigadas", contou ao UOL.
A prefeitura de Piracicaba e a empresa Oxitec, responsável pela produção dos mosquitos, divulgaram nota explicando os motivos das diferentes colorações. "É importante relembrar que os mosquitos coloridos são os mesmos machos do 'Aedes do Bem' que vem sendo liberados desde 30 de abril de 2015, ou seja, não picam e são totalmente seguros", afirma a nota.
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