Agentes da Divisão de Homicídios (DH) tentam localizar Alexandra Toggnoc da Costa e Maria Leda Félix da Silva. A primeira é acusada de matar por espancamento e esconder o corpo do genro, Wilson da Silva Tognoc, de 27 anos, com a ajuda da segunda, de quem é companheira. O jovem sumiu no dia 16 de janeiro e foi encontrado, quatro dias depois, enterrado em um morro que fica atrás de sua casa, na comunidade 77, em Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio.
De acordo com o delegado assistente Alexandre Herdy, da DH, as mulheres estavam em um churrasco na casa de dois vizinhos, até as 21h. Elas saíram do local alegando que comprariam cerveja em um bar, na mesma rua, mas só retornaram quase duas horas depois. Nesse intervalo, elas teriam cometido o crime.
Segundo as investigações, uma desavença por causa de uma rede de esgotos e uma dívida de R$ 5 mil de Alexandra teria motivado o homicídio. Wilson trabalhava em uma farmácia e era casado com X., de 16 anos, filha de Alexandra, havia um ano. Quando ele morreu, a filha do casal tinha 17 dias:
- Quando ele (Wilson) sumiu, não desconfiei de nada. Peguei o telefone no dia seguinte e liguei pra minha mãe, aí ela disse que estava no morro atrás de casa. Quando o corpo foi encontrado lá, liguei as coisas e vi que podia ter sido ela. Perdi meu marido e minha mãe de uma vez só. E o pior foi saber que ela que matou ele. Fiquei em choque - lamenta a estudante.
Alexandra e Leda estão com a prisão temporária por homicídio decretada por 30 dias
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